Quando você constrói um castelo de areia, sabendo exatamente o quão frágil ele é, não deve esperar perenidade. São bonitos os castelos de areia e por isso eu digo: faça assim mesmo...e tire fotos. Elas certamente não terão o cheiro do mar, nem aquela textura, mas guardarão de maneira relativamente palpável o momento. Independente do tempo em que ele se mantiver de pé você terá uma prova.
Ou chame um transeunte, que seja, para ver. Observe o olhar dele profundamente e verá o seu próprio reflexo, uma espécie de foto, também efêmera, que mostrará seu semblante feliz, quase infantil.
A beleza merece ser testemunhada, digo compartilhada.
Mas é importante lembrar-se sempre que há bastante areia, incontáveis grãos amantes das estrelas e muitos castelos podem ser construídos, tão belos, ou não, maiores, ou não, em diversas praias ou longe delas. Pq não? Guarde as fotos, todas, e quando tirá-las daquela caixa, suspire, tente lembrar o cheiro do mar, a textura, o olhar encantado do transeunte. Talvez você sinta quase tudo outra vez. Se havia beleza no castelo haverá beleza na foto.
Ou chame um transeunte, que seja, para ver. Observe o olhar dele profundamente e verá o seu próprio reflexo, uma espécie de foto, também efêmera, que mostrará seu semblante feliz, quase infantil.
A beleza merece ser testemunhada, digo compartilhada.
Mas é importante lembrar-se sempre que há bastante areia, incontáveis grãos amantes das estrelas e muitos castelos podem ser construídos, tão belos, ou não, maiores, ou não, em diversas praias ou longe delas. Pq não? Guarde as fotos, todas, e quando tirá-las daquela caixa, suspire, tente lembrar o cheiro do mar, a textura, o olhar encantado do transeunte. Talvez você sinta quase tudo outra vez. Se havia beleza no castelo haverá beleza na foto.